“Eu duvido que o prefeito retire as cores do seu partido dos bens públicos, como recomendou o Ministério Público”
É esse
o pensamento dos aliados da gestão atual, movido pelo desprezo e pelo desrespeito
as leis e as determinações da justiça.
Enchem
o peito para jactar-se.
Sabe-com-quem-está-falando?
Sabe-com-quem-está-mexendo?
É o
reino dos incomuns, das arbitrariedades dos que até mesmo quem comunga, faz
chacota com as leis, a justiça, com os adversários, a imprensa, imprimindo
terror que se espalha numa cidade de um lado só e de um partido único.
Passamos
a desacreditar na lisura e na independência do Ministério Público, mas esses
dias a certeza e a esperança de que O “GUARDIÃO DA JUSTIÇA” – termo impresso em
sua marca oficial, é um órgão autônomo e que tem o dever de cumprir os
mandamentos da nossa carta magna.
Os
guardiões – “OS PROMOTORES” – mais uma vez (essa salvo engano já é a terceira
recomendação) – para que o gestor público tome à decisão de INTERDITAR o
Matadouro Público que tem sido uma ameaça à saúde pública (uma afronta aos
direitos coletivos resguardados na Constituição Federal – Art. 196 a 200), e a
retirada das cores da campanha (o laranja) embutidas também às regras impostas do Partido Socialista Brasileiro (agremiação da qual o
prefeito é filiado) dos órgãos públicos, de veículos oficiais (e alocados), das
placas de sinalização, enfim, faça uso das cores da bandeira oficial do município,
que hoje tem sido particularidade partidária, no patrimônio que pertence ao
povo.
Precisamos
acabar com essa prática indecente, esse paroxismo, esse fisiologismo impregnado
de forma desrespeitosa de se apoderar da coisa pública como se só existisse uma
parte da população para prestar contas. As eleições terminam e o candidato
agora virou gestor público. Que deve satisfação a todos. Inclusive a justiça.
Não é
só Alexandre Arraes o protagonista dessa excentricidade. Que faz das entidades
públicas o seu celeiro particular. Bringel protagonizou. Valdeir Batista
implantou. E Lula Sampaio Inovou.
Tudo
isso é um claro sinal da imaturidade em governar com zelo e respeito o bem
público
Então
não adianta dizer que “TUDO QUE É SEU (MUNICÍPIO): É MEU, É MEU, É MEU. Ele
também “PERTENCE A MIM” (O POVO).
Boa Leitura.
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